ESQUADRIAS - BIBLIOTECA

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ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO

 - Compromisso Rigoroso com a Qualidade -

A funcionalidade de uma esquadria depende da integração entre os projetos dos perfis e dos acessórios, de modo interdependente.
Exige delas o adequado fechamento dos vãos, para atender as necessidades de iluminação e ventilação.
Nos edifícios residenciais, comerciais ou industriais, as janelas acumulam várias funções. Representam o contato visual com o exterior e, ao mesmo tempo, permitem a entrada de luz nos ambientes. A exceção dos aparelhos de ar-condicionado, as janelas mantém a clássica função de troca de ar e ventilação natural. O projeto de esquadrias deve oferecer boas soluções para esses itens, valendo-se das diferentes tipologias de janelas.
Uma boa esquadria deve atender quesitos de durabilidade ao ar e a água, além de apresentar facilidade de manuseio, sem exigir esforço do usuário nas operações de abrir e fechar.
Tão importante quando as esquadrias são os acessórios que asseguram o funcionamento das janelas. Apresentados sempre integrados a projetos específicos de janelas, são fabricados para terem o mesmo tempo de vida útil das esquadrias. São materiais que, em situações de uso normal, não devem sofrer reposição.

CONSERVAÇÃO E MANUTENÇÃO

DE SUA ESQUADRIA E ALUMÍNIO

 

O que é Anodização?      

                                  

Entre os sistemas disponíveis para tratamento do alumínio utilizado em esquadrias inclui-se a anodização. Ela cria sobre a superfície do produto, através de um processo industrial, uma camada espessa, dura e homogênea de óxido de alumínio (ALUMINA) com penetração superficial. A anodização - oxidação forçada - proporciona proteção adequada contra a corrosão atmosférica, intempéries e abrasão.
A camada criada pela anodização tem uma estrutura bastante porosa - aproximadamente 60.000 poros por cm2 -, através da qual é possível colorir o alumínio anodizado, através de corantes inorgânicos (sais metálicos).
Na coloração inorgânica eletrolítica, o sal metálico é atraido para o fundo dos poros, oferecendo maior solidez à luz e resistência à abrasão. Esta técnica confere ao alumínio cores estáveis, mesmo quando empregado em situações onde os agentes de oxidação externos são rigorosos, como em cidades  litorâneas, ambientes industriais ou submetido a agressivas intempéries.
As cores variam de acordo com a quantidade de sal empregado. Posterior à coloração, procede-se a selagem dos poros através da hidratação da alumina, impedindo a penetração da corrosão atmosférica. Neste processo obtêm-se espessura na faixa de 10 a 15 microns.
Apesar de boa proteção, alguns cuidados básicos devem ser tomados durante e após a instalação das esquadrias anodizadas. A proteção anódica que recobre as esquadrias tem excelente resistência à corrosão atmosférica, mas não resiste à agressividade de produtos que tenham alcalinidade ou acidez - como argamassa ou ácido muriático - e a ferramentas abrasivas.
Para prevenir eventuais danos às esquadrias, durante à execução da obra ou em possíveis reformas em ambientes que possuam janelas ou próximos a elas, ou em serviços de limpeza e manutenção, alguns cuidados devem ser observados:

ARGAMASSA OU REBOCO:  Toda cautela deve ser tomada na fase de montagem das esquadrias, pois a argamassa, o reboco ou seus resíduos aquosos (infiltração na laje) reagem com a película anódica (óxido de alumínio) danificando, assim, a peça anodizada. O melhor procedimento seria efetuar a instalação das esquadrias quando a obra civil estiver devidamente regularizada. Se não for possível efetuar a colocação em fase final de obra ou remoção das esquadrias em fase de reformas, para evitar os danos nos perfis das esquadrias é necessário que as partes aparentes sejam protegidas por uma película adesiva de PVC, com resistência aos raios solares, como por exemplo a fita 3V 126, da 3M. Ou ainda com uma camada de vaselina sólida, que no final da obra pode ser removida com solvente, como água-raz.

Acido Muriático ou Fluorídrico:  São muito utilizados no término da obra para limpeza de alvenaria ou fachadas de concreto aparente, pastilhas ou pedras. No entanto, todas as esquadrias próximas a este tipo de limpeza deverão ser protegidas, a fim de evitar o contato do ácido com o alumínio anodizado diminuindo assim, a vida útil da camada protetora de anodização ou até mesmo chegando a removê-la. Neste caso, é necessário verificar se as empresas responsáveis pela limpeza das fachadas, ao término da obra, seguem esse procedimento. A melhor recomendação para as esquadrias em obras que efetuem a limpeza final com este tipo de material é sempre de efetuar a instalação das mesmas somente no término da limpeza.

Limpeza:  Para limpeza, antes da entrega da obra, é aconselhável remover a vaselina sólida com pano e posteriormente com pano ou flanela umedecidos com solvente orgânico, tomando os devidos cuidados com as guarnições de borracha ou náilon, pois os solventes podem atacá-los.
Para retirar respingos de tinta, também podem ser utilizados solventes orgânicos, como thiner, umedecido em flanela ou pano, mesmo que a anodização seja colorida. Ferramentas abrasivas ou pontiagudas, como lixas ou facas, não devem ser utilizadas, sob risco de danificar a camada de anodização da esquadria.

Manutenção:  Para limpeza e manutenção, utilizar somente detergente neutro, aplicado com esponja macia. Para retirar sujeiras mais aderentes, podem ser utilizados abrasivos macios, como massa abrasiva (Coral no. 02). O uso de sabão em pó não é aconselhável, pois o produto é alcalino.
A norma ABNT 12609 salienta que em zona de agressividade alta, tais como marítima (cloro) e industrial (enxofre), a deterioração da camada anódica vai depender do nível de limpeza da superfície anodizada, pois a deterioração ocorre como resultado da deposição de sujeira (material particulado) e um subseqüente ataque da umidade contaminada por composto de enxofre ou cloro. Por isso, em zona marítima ou industrial, a freqüência de limpeza deverá ser feita em um intervalo de um a seis meses, utilizando nestes casos somente detergentes neutros e esponja macia.

 

O que é Pintura a Pó?

 

Utilizado há mais de três décadas na Europa, o sistema de pintura a pó ganhou destaque no Brasil a partir do ínicio dos anos 70. E usado exclusivamente em componentes metálicos, exigindo estrutura industrial para sua execução.
Os defensores deste sistema argumentam em seu favor a grande variedade de cores, que é limitada na anodização colorida por sais metálicos. Comparada a pintura líquida, tem um índice de perda de apenas 2% e não exige pintura de fundo.
A pintura a pó apresenta boa resistência a luz solar e é recomendada sempre que se exija maior proteção contra raios ultravioleta.
As tintas a pó são aplicadas ao alumínio pelo sistema eletrolítico . Inicia-se o processo com uma sequência de pré-tratamento em banho de imersão, seguido de secagem e aplicação do pó em cabines por pistolas automáticas, sendo o alumínio transportado até a estufa (tipo magazine) com tempo e temperatura pré-determinados.
Neste processo obtêm-se espessuras na faixa de 45 a 110 microns.

Manutenção: A única manutenção recomendada para esquadrias alumínio pintadas é a limpeza. Para isto, use somente água e sabão neutro, com um pano ou esponja macia. Nunca usar palha de aço ou buchas abrasivas, nem líquidos abrasivos ou sapólio etc.
No caso de peças com pintura eletrostáticas, a dica é por um pouco (uma tampinha) de lustra móveis na água com sabão neutro que será usado na limpeza. Isto dá brilho e protege a pintura.

TIPOS DE JANELAS PARA VENTILAR E ILUMINAR

As esquadrias ocupam amplas áreas nas fachadas das edificações, mas ao contrário da alvenaria, são por definição, móveis. Componentes da fachada, com funcionalidade para iluminação e ventilação, os caixilhos devem receber atenção especial por parte dos arquitetos e construtores.
Ao preencher um vão, seja em fachadas ou não, as janelas exercem uma função de iluminação e ventilação - além de possibilitarem o contato visual com o exterior. Segundo as modernas técnicas de conservação de energia, o dimensionamento de um projeto de janela precisa considerar um aproveitamento otimizado da luz do dia, evitando o desperdício de iluminação artificial. Deve propor também soluções corretas para a troca de ar nos ambientes, independentemente de aparelhos de climatização.
Componentes das edificações, as janelas incorporam um sistema de partes fixas e móveis, incluindo acessórios que se encaixam e/ou se ajustam para permitir o funcionamento. Assim, as janelas são classificadas de acordo com a movimentação de suas folhas. Para atender as exigências de circulação do ar e conforto, o especificador dispõe de meios para combinar diferentes tipologias de janelas, adicionando funções para iluminação ou ventilação.
O mercado oferece alguns tipos principais de janela, mas também podem ser encontrados, resultantes de combinação de funções. A seguir, são indicadas as tipologias de janelas, com suas características funcionais positivas e negativas.

 
 

 


1. JANELA DE CORRER - É formada por uma ou várias folhas, que podem ser movimentadas por deslizamento horizontal, no plano da janela.
 

POSITIVO - Possibilidade de se debruçar na metade do vão; as folhas não se mexem sob a ação do vento; não ocupa áreas externas ou internas, grades ou persianas; simplicidade de operação; baixa manutenção; possibilidade de realizar folhas de grandes dimensões.
NEGATIVO - Na abertura, libera apenas 50 % do vão; em vedações mal dimensionadas podem ocorrer problemas com drenos do trilho inferior, acarretando infiltração de água para o interior; dificuldade de limpeza do lado externo.

 
 

 

 

2. JANELA GUILHOTINA - É formada por uma ou mais folhas, que podem ser movimentadas por deslizamento vertical, no plano da janela.
 

POSITIVO - Ventilação razoavelmente regulável; posição não incomoda na área interna ou externa, mesmo sob ação do vento; em manobra, pode-se aplicar grades, telas ou persianas.
NEGATIVA - Assim como a janela de correr, libera apenas 50 % do vão; manutenção mais freqüente para regular tensão dos cabos e nível das folhas; possibilidade de quebra dos cabos.

 
 

 

3. JANELA FIXA - Não possui movimento. Adequada para iluminação.

 
 

 

 

4. JANELA DE ABRIR DE EIXO VERTICAL - É formada por uma ou mais folhas, que podem ser movimentadas mediante rotação em torno de eixos verticais fixos, coincidentes com as laterais da folha.
 

POSITIVO - Abertura completa do vão, o que facilita a limpeza externa; não incomoda nas operações de manobra; boa estanqueidade ao ar e à água.
NEGATIVO - Nos casos de chuva oblíqua, a folha deverá ser fechada; ocorrência de sedimento diagonal em grandes dimensões envidraçadas; não é possível regular a ventilação.

 
 

 

 

5. JANELA PROJETANTE E DE TOMBAR - Formada por uma ou mais folhas, que podem ser movimentadas mediante rotação em torno de um eixo horizontal fixo, situado na extremidade superior ou inferior da folha. Pode ser:
 

PROJETANTE - Quando o eixo fixo de rotação se localiza na extremidade superior; o movimento de abertura da folha pode ser para dentro ou para fora da edificação.
 

POSITIVO - No caso de projetante, possibilita boa ventilação, nas áreas inferiores, mesmo em dias de chuva; permite debruçar-se no vão aberto; boa estanqueidade ao ar e a água.,
NEGATIVO - Limpeza externa difícil; libera praticamente o vão; não permite o uso de fechamentos como persianas ou grades na parte externa ou interna.
 

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DE TOMBAR - Quando o eixo fixo de rotação se localiza na extremidade inferior da folha pode ser para dentro ou para fora da edificação.
 

POSITIVO - No caso do tipo de tombar, ocorre boa ventilação, mesmo com chuvas; boa estanqueidade ao ar e a água; facilidade de limpeza.
NEGATIVO - Não libera o vão; difícil limpeza externa; incomoda na parte superior; necessidade de grande rigidez no quadro da folha para evitar deformações; acessórios de custo mais elevado.

 
 

 

 

6. JANELA PIVOTANTE- É constituída por uma ou varias folhas, que podem ser movimentadas mediante rotação em torno de um eixo vertical e não coincidente com as laterais das folhas.
 

POSITIVO - Realiza abertura de grandes dimensões com um único vidro; facilidade de limpeza; graduação da ventilação; possibilidade de se debruçar no vão; permanece aberta quando ajustados os dispositivos de freios.
NEGATIVO - Limitação no uso de grades, persianas ou telas; projeção incômoda no interior do ambiente.

 

 

 

 

7. JANELA BASCULANTE OU GELOSIA - Possui eixo de rotação horizontal, centro ou excêntrico não coincidente com as extremidades superior ou inferior da janela.
 

POSITIVO - Largamente empregada em cozinhas, banheiros, áreas de serviço, armazéns e escolas, regulagem da ventilação, mesmo com chuvas fracas; fácil limpeza; recomendada para paredes internas, divisórias ou corredores porque tem pequena projeção para ambos os lados, sem prejuízos às áreas próximas.
NEGATIVO - Reduzida estanqueidade; não libera o vão; exige modulação de altura do vão.

 
 

 

 

8. JANELA PROJETANTE - DESLIZANTE OU MAXIMAR  É formada por uma ou mais folhas, que podem ser movimentadas em torno de um eixo horizontal, com translação simultânea desse eixo.
 

POSITIVO - Vantagens idênticas as da janela projetante; como braços de articulação adequado, pode abrir em um ângulo de até 90 graus, melhorando ventilação e condições de limpeza.
NEGATIVO - Se não houver articulação de 90 graus, dificuldade de limpeza; não permite uso de grades; persianas ou telas; libera parcialmente o vão.

 
 

 

 

9. JANELA REVERSÍVEL - Do tipo basculante ou pivotante, com rotação da folha ou folhas em torno de seus eixos situando-se no intervalo entre 160 e 180 graus.
 

POSITIVO - Possibilidade de graduar a ventilação nas áreas alta e baixa; permanece aberta em qualquer ângulo de abertura se incorporar dispositivo de freios; possibilidade de realizar grandes vãos com vidro único, através da reversão de 180 graus; libera quase totalmente o vão permite debruçar-se no vão aberto.
NEGATIVO - Para grandes dimensões, precisa-se de fechos perimétricos; o lado superior pode dificultar o uso de cortinas.

 
 

 

 

10. JANELA SANFONADA OU CAMARÃO - Formada por duas ou mais folhas articuladas entre si que, ao se abrir, dobra-se uma sobre as outras, por deslizamento horizontal ou vertical de seus eixos de rotação. Esses eixos podem coincidir com as bordas da folha ou se situar em posições intermediárias.
 

POSITIVO - No caso de janela sanfonada de eixo vertical, as vantagens podem ser aproximadas às da janela de abrir. Já aquela de eixo horizontal pode apresentar vantagens semelhantes às da projetante.
NEGATIVO - As de eixo vertical, em certas condições, podem apresentar as vantagens da janela de abrir. E a de eixo horizontal, às da projetante.

11. JANELA ESPECIAIS - Constituídas de dois ou mais tipos de janelas citadas. São especiais aquelas que, por características de forma, uso e funcionamento, não se enquadram nas tipologias anteriores.

 

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